sábado, 21 de junho de 2008

LIVROS PUBLICADOS

MANEZINHO, Crimes e mistérios
Dois crimes hediondos marcaram a história de um povo
Uma história emocionante baseada em fatos verídicos
Mulheres inteligentes, atraentes e sensíveis
Quatro homens, quatro pesonalidades opostas
Poderes e manobras dos Barões do Café
Aculturação entre o negro e o italiano
Romances, enigmas, psicopatia
Auto-ajuda e força espiritual


SINOPSE: ROMANCE POLICIAL “MANEZINHO: CRIMES E MISTÉRIOS

Santa Cruz das Palmeiras está localizada a NE do Estado S. Paulo, eixo da Rodovia Anhanguera, entre Ribeirão Preto, Campinas, Araraquara e São João da Boa Vista.
Quem chega a Palmeiras, ao entrar no cemitério pelo portão principal, após quatro túmulos, vira-se à direita e 20 metros à frente, encontra o mausoléu alto com a inscrição “Manuelzinho” – Linchado em 1.893.

Um erro em reforma trocou para Manuelzinho.

Cheio de flores, bilhetes, pedidos e agradecimentos por graças, fotos, velas e outros objetos, pois para a crença popular trata-se de um milagreiro por ter sido linchado pela população palmeirense naquele ano.

Hoje, muitos julgam-no inocente e milagreiro. Em finados é uma verdadeira romaria em seu túmulo e agora durante o ano.


O livro escrito em 10 capítulos retoma os fatos ocorridos na Fazenda S. João e na cidade, no final do século XIX, quando a bela mulher do administrador, Cláudia foi encontrada esquartejada, seios jogados na pocilga, ao lado da filhinha em prantos.

O ex-escravo Manezinho, pessoa de confiança, bondade imensa e muita fé, foi acusado sumariamente. Preso e amarrado em uma palmeira real, na cidade e, enquanto aguardava o translado para a cadeia de Casa Branca, foi linchado pelo povo, arrastado pelas ruas, atado ao rabo de cavalo xucro. Recebeu tiros de estranhos, mas foi “enterrado vivo” ???
Este romance policial baseado em fatos reais, após anos de pesquisas,
relata também a saga dos imigrantes, principalmente os italianos, com canções e gritos de liberdade, divulgando o anarquismo, como forma de protesto ao não cumprimento dos contratos pelos temidos barões do café; o processo de aculturação com negros e nativos, influência nos usos e costumes; destaca a importância da alta produção do café que trouxe duas ferrovias, a luta pela emancipação política e a terrível febre amarela; passagem do século com influências da “belle époque”.

Romances de belas e inteligentes mulheres em uma época que tudo era proibido a elas, principalmente Ludmila, ex-bailarina da família patriarcal (uma estranha no ninho), mas que enfrentou os coronéis, usando até a sedução ao sogro p/ investigar os hediondos crimes e chegar à verdade.

Fato ocorrido há 115 anos e relembrado até hoje na região.

A vizinha fazenda Morro Alto idêntica à Faz. S. João, cenário do fato, está intacta, poderá ser usada p/ gravação de algum tipo de produção.

ALGUNS COMENTÁRIOS E CRÍTICAS


Helen Sacconi :

-repórter da Rede Globo/EPTV-Central –“uma história p/ uma minissérie, filme ou novela de grande audiência”. Helen fez a reportagem do lançamento do livro.


Antônio Pichotano :

– âncora da TV-Visão – Rede Brasil – é só gravar, já tem o roteiro de um filme ou minissérie pronto. Uma bela obra. Li e estou relendo, sensacional.

Dr. Nelson Scantamburlo:

– médico: emocionante, não dá p/ parar de ler. É um filme.

Vários Radialistas :

“A Globo e autores de filmes, logo estarão procurando o livro”.

Outros:

médicos, estudantes, professores universitários, juristas de várias cidades, jornalistas, pessoas comuns e outros leitores, por e-mail, fone, resumos, contato pessoal dizendo para enviar às Produções Globo e outras, a cineastas, roteiristas, produtores de curtas, novelas, minisséries, filmes, etc.

As duas primeiras edições foram esgotadas rapidamente. Sucesso total.


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